O ex-policial penal Jorge Guaranho passará a cumprir prisão domiciliar por determinação da Primeira Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Paraná através de habeas corpus concedido nesta quinta-feira (12). Guaranho é acusado de matar o ex-tesoureiro do Partido dos Trabalhadores, Marcelo Arruda, no dia 9 de julho de 2022.
O réu permanecerá em prisão domiciliar, com tornozeleira eletrônica, até a data do julgamento nos dias 11, 12 e 13 de fevereiro do próximo ano.
Os desembargadores entenderam que o acusado “não oferece nenhuma periculosidade, exceto caso contrate alguém para fazer alguma coisa”. Segundo as autoridades, ele tem autorização apenas para se deslocar para tratamentos médicos.